FÓRUM

Olá Alunas


        Nesse fórum de discussão vamos estudar algumas questões relevantes sobre a prática da Alfabetização. Como se dá o processo de escrita e da leitura. Gostaria que assistissem e em seguida opinem sobre o processo. Não esqueçam, em um fórum de discussão é importante você manter sua postura de questionamento e diálogo entre todos da turma. Nessa atividade além de ser avaliada sua participação, será também seus argumentos.  
Esse fórum terá como validade para participação até 02 de julho de 2013.

Vamos lá acadêmicas?

Vídeo 1 - Alfabetização - apropriação do sistema alfabético - Parte 1




Vídeo 2 - Construção da escrita: primeiros passos - parte 3



Vídeo 3 - Ler para aprender


Observe a forma de escrita de cada criança e aponte em que fase se encontram.
Que tipo de atividade de leitura e escrita é necessário fazer com essas crianças
para que avancem nesse processo? Qual  o papel do professor e como deve
ser os procedimentos? Há diferenças entre alfabetizar uma criança e um adulto? 
Aponte essas diferenças.

Lembre-se: No fórum de discussão você deve além de apresentar seus argumentos,
dialogar com suas colegas. Nesse momento teremos muito o que aprender.
Ótima discussão!


35 comentários:

  1. Olá Pessoal

    Vamos começar com os comentários...Estou aguardando por vocês!!

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  2. Percebam o que há de semelhantes entre os materiais relacionado a alfabetização. Quais os meios que se utiliza e quais os métodos empregados? Há alguma especificidade em qualquer um desse vídeo que lhe chamou a atenção?

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  3. Adorei no primeiro vídeo, quando ela mostra a diferença nas palavras:
    AÍDA - FRANCISCO
    Ambas tem 3 sílabas, mas o número de letras é diferente.
    Nunca tinha parado pra perceber isso.

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    1. O interessante Elisama quando paramos para pensar e analisar o processo vemos coisas que outrora não viamos, e percebemos novos significados. Quando o professor tem esse momento de reflexão há uma mudança em sua forma de ver e olhar a educação. Paulo Freire afirma que o ser professor significa estar aprendendo enquanto se ensina.

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  4. Gostei também do primeiro vídeo, onde a professora ajuda o aluno que tem dificuldades de compreender as letras e escreve no quadro a palavra LEILÃO para ajudá-lo, também pediu para o aluno procurar no resto do texto. No processo de alfabetização deve-se ter muita paciência com os alunos e repetir várias e várias vezes até o aluno aprender.

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    1. Aline, eu ainda iria mais profundo e questionaria o processo: De que forma a professora auxiliou no processo? Quais as articulações oferecidas pela professora? Ela desistiu e abandonou o aluno? Isso pode acontecer em sala? Isso deve acontecer em sala? Relacionada ao vídeo qual é o papel e o perfil dessa professora alfabetizadora? Gostaria de saber sua posição e das demais do grupo!!

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  5. Acredito que a mensagem maior no primeiro vídeo, com a qual eu concordo é a seguinte: é preciso alfabetizar letrando, porém não se exclui uma forma sistemática de aprendizagem sendo que esta deve ser focada na reflexão. Isso pode acontecer através de atividades diárias que promova a aquisição do sistema de escrita mas que também proporcione reflexão.

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  6. O professor alfabetizador não deve mostrar o erro ao aluno e sim fazê-lo perceber onde ele errou. Porém achei que ela pressionou um pouco a criança.

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    1. Ao seu ver Suelen de que forma essa postura do professor em trabalhar com o erro pode ser realizada em sala de aula. Como vimos no processo de alfabetização da aquisição da leitura e da escrita, a criança precisa se apropriar da linguagem ortograficamente escrita e que essa apropriação ou aquisição se dá em uma interação constante e sistemática, como você outrora apontou. Mas passo a passo, como você trabalharia com a questão do erro? Emilia Ferreiro aponta que o erro é a tentativa de acerto. Você concorda com essa afirmativa? Gostaria de saber sua opinião!

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  7. Vale observar no segundo vídeo a tão falada contextualização, significação, pois a educadora partiu da vivência da criança, além de deixá-la livre para escolher o que ela queria escrever.

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  8. Sim concordo que o erro é a tentativa de acreto. A aprendizagem é um processo no qual o aluno cresce ao observar seus erros. E como já havia comentado, a função do professor é fazer com que o aluno perceba onde errou, nesse ponto a professora do vídeo fez um bom trabalho. Seria bom se depois de perceber o erro, o professor explicasse porque está errado e a forma correta.

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    1. Esse lance de aprender com o erro é realmente muito novo para mim.
      Sempre pensei que o professor deveria cuidar para nã "podar as asas" da criança e não gerar traumas. Na realidade é assim mesmo, mas isso não quer dizer que a gente não deva falar sobre o erro.
      Concordo com a Emilia Ferrero, e penso que é necessário sim "reverter" a situação a nosso favor, e fazer com que a criança pense numa solução diferente, tendo a tentativa fracassada como referência. Acho muito legal ter aprendido a lidar com isso, de forma a utilizar o jeitinho "olha, na verdade é assim... vamos pensar juntos o porquê de ser assim, tal tal tal".

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  9. No segundo vídeo as crianças estão em fase pré -silábica. A Bruna está no primeiro nível, onde usa um tanto de letras para representar o tamanho daquilo que ela quis escrever. Já a Beatriz está no nível dois, preocupando -se em não repetir as letras e também a quantidade mínima dessas letras (3), para nomear as palavras que ela quis escrever. Uma atividade que ajudaria a desenvolver o processo de escrita delas, seria por exemplo, utilizando ainda os rótulos, a professora pode escrever uma lista de rótulos no quadro do menor para o maior, ou vice e versa. mostrar também o produto, fazendo as crianças perceberem que não é pelo tamanho do produto. Eles também podem contar as letras desse rotulo. Acho que existem outros tipos de atividades...porem essa o professor esta junto mediando, que é muito importante. Alias, o professor deve estar sempre junto!

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  10. Sobre o 1º vídeo:

    A dificuldade das crianças em diferenciar a quantidade de letras e quantidade de sílabas é real e também a quanto a palavra por exemplo: formiga é pequena, porém a palavra é grande, as crianças confundem bastante isso.
    Me chamou muito a atenção quando o aluno circulou a palavra leilão, circulando até o .), mostrano a dificuldade no reconhecimento das palavras como uma unidade e os espaço.

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  11. Gostei muito que no primeiro vídeo ele menciona que tem que alfabetizar letrando, que é importante sim o ensino da alfabetização, achei bom ele falar isso, pois por muitas vezes nos confunde se ainda precismos usar dos métodos da alfabetização, ou apenas o letramento, desta forma pude perceber que não tem como não uni-los. Achei um pouco engraçado quando, no vídeo 2, a menina se refere a professora chamando de tia e a entrevistadora pergunta se a "tia" é a professora e a menina concorda com a cabeça, a entrevistadora demonstrou não ter gostado muito que a menina tenha chamado a professora de tia.

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    1. Oi Talita, ainda encontramos muitas crianças que se referenciam aos professores como tia. Uma indicação de leitura é o livro de Paulo Freire intitulado "Professora sim, tia não: cartas para quem ousa ensinar" você encontrará nesse link http://xa.yimg.com/kq/groups/23184627/512753443/name/Paulo+Freire+-+Professora+sim+,+Tia+n%C3%A3o.pdf Muito interessante e importante que a criança consiga estabelecer essa separação. Tia tem um papel bem diferente do professor, esse era um contexto antigo em que as mulheres saiam de casa e eram vistas como cuidadoras.

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  12. Os vídeos foram de encontro aos conteúdos que a professora passou em sala, que é preciso ensinar de maneira sistemática a escrita alfabética.
    Achei interessante no primeiro vídeos as dicas que eles dão a respeito de como alfabetizar, sobre os passos e atividades que podem ser seguidos, sobre o uso de palavras que eles já conhecem (palavras estáveis) como o próprio nome, sempre levando o aluno a reflexão e compreensão da escrita.
    Na parte da construção da escrita é importante sabermos diferenciar em qual nível a criança está para podermos aplicar atividades que os auxiliem a avançar para o próximo nível (bem citado pela Sarah). Sobre a nossa própria pratica, o vídeo me levou a reflexão exige muito domínio de conteúdo, planejamento, trabalho, e acima de tudo paciência, pois cada criança aprende em ritmos e maneiras diferentes.

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  13. Os vídeos apresentam realidades escolares, nas quais são apresentadas dia-a-dia de sala de aula.
    No 1º vídeo eles falam mais uma vez sobre a alfabetização e o letramento, enfatizando que os dois conceitos precisam andar juntos. E vendo a explicação dos professores ali eu consigo compreender que se a crianças não forem letradas terão grandes dificuldades em suas vidas escolares.
    Conforme o vídeo mostra as crianças precisam decorar que as letras correspondem a um som, mas ao mesmo tempo compreender o que é que esse sistema coloca no papel. (Palavras da professora).
    Os alunos precisam apreender que a ordem das letras na palavra correspondem a ordem dos fenômenos na pauta sonora. Um exemplo no vídeo é dado, muitas crianças escrevem "sacola" ao invés de "escola", pois estão no processo desta compreensão, sendo este um principio fundamental para a construção alfabética.
    No 2º vídeo mostra a professora fazendo exercícios para o processo de leitura e escrita e é neste vídeo que me desperta a atenção em como no processo de alfabetização tudo precisa estar muito claro as crianças, principalmente a oralidade do professor, sua pronuncia as palavras é fundamental as crianças e o professor precisa cuidar muito na oralidade das palavras e pronuncia. Ali no vídeo, por conta do sotaque, a professora pede para ele achar a palavra que rime com jardineiro e as crianças falaram "fUrmigueiro" e então ela pediu para que a criança procurasse a palavra e perguntou "fUrmigueiro começa com o que?" O menino falou "FU" pela pronuncia da professora, neste mesmo momento a professora o corrige. Um exemplo bem claro que a oralidade da professora é uma das coisas mais importante para o processo, pois nossa língua é totalmente fonética.
    No 3º e 4º vídeo o professor afirma que para um aluno aprender a ler é preciso preparar o ambiente didático, concordo muito com esta afirmação, a crianças precisa estar no meio, vivenciando o que esta aprendendo. Outro ponto marcante que se revela nos dois vídeos, é que para o processo de leitura e escrita às atividades em questão precisam ser de relevância aos alunos, precisam estar inseridas em suas vidas antes mesmo de aprender a ler e escrever. É muito evidente isso nos dois vídeos, pois no 3º mostram que a professora deu aos alunos uma folha de leitura cujo tema era os contos de fadas. A partir do momento do tema dado a criança já sabia do que se tratava e o que ela iria ler. O mesmo acontece no 4º vídeo, a professora entrega aos alunos (adultos) uma folha de leitura cujo o tema era uma receita, fato rotineiro na vida deles, pois já eram adultos e mais de idade. Isso é evidente em nossas vidas mesmo alfabetizados, lemos o que nos interessa, por exemplo, ao pegar uma reportagem de jornal ou revista, o primeiro passo é ler o tema se o mesmo interessar continuamos a ler se não paramos no tema. Então como eu professor vou exigir ao meu aluno a ler ou escrever algo fora de sua rotina ou conhecimento. Não haverá interesse algum da parte deles, e isso me mostra que levar a criança ou o adulto a ler coisas que são de sua rotina e de seus interesses é um passo importante para o processo de alfabetização e letramento. Ao ver os vídeos me apaixonei mais ainda pela educação, principalmente ao ver os mais velhos aprendendo!

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  14. O letramento está em destaque nos assuntos ligados a alfabetização.
    A rotina deve ser seguida pelo professor, pois o processo de alfabetização através da sistematização de atividades.
    A professora pode intermediar o ensinamento de relações de letrasde palavras já conhecidas com palavras que ainda serão aprendidas.
    A criança deve aprender a palavra como um todo e não fragmentada.
    As explicações dadas no vídeo serve para que tenhamos maior noção de como ensinar e como alfabetizar nossas crianças

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  15. No vídeo 1: Ensino e aprendizagem do sistema de escrita alfabética
    - Alfabetizar letrando.
    - Inserir a criança no mundo dos vários gêneros textuais.
    - Ensino sistemático:
    - escrita alfabética como objeto de conhecimento, o aluno precisa ser ajudado a descobri-lo, a construí-lo e dele se apropriar.
    - Ensino focado na reflexão.
    - a escola precisa ajudar o aluno a reinventar a descobrir as propriedades deste sistema.

    Para dar conta de um conhecimento tão complexo: é importante garantir rotina de trabalho onde apareçam atividades de reflexão, atividades diversificadas, exploração das palavras de diferentes formas.
    Quarto tipos de atividades importantes para garantir a aprendizagem:
    1° atividade com palavras conhecidas.
    2° atividade levando a refletir sobre as unidades menores presentes nas palavras.
    3° atividade de reflexão sobre correspondência grafofônicas.
    4° atividade de reflexão e sistematização dos conhecimentos.
    Nestas atividades é importante:
    - usar os conhecimentos prévios dos alunos.
    - fazer a criança perceber que toda informação pode ser usada.
    - fazer a criança perceber que a ordem das letras nas palavras é importante.
    - perceber a correspondência dos fonemas com as partes das palavras.

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  16. No vídeo 2: as duas crianças, a Bruna de 6 anos e 3 meses, e a Beatriz de 6 anos e 1 mês estão no nível pré-silábico. Porque as partes da escrita não correspondem às partes do nome, não há preocupação com as propriedades sonoras da escrita. Para elas as palavras só precisam ser diferentes umas das outras, não é possível escrever com uma só letra. As relações para diferenciação das palavras variam, como por exemplo o tamanho da palavra com o tamanho do objeto descrito.

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  17. No vídeo 3:
    Atividade muito interessante para crianças reconhecerem as palavras mesmo sem saber ler.
    A professora dá para Diogo tentar ler uma lista de nomes de contos de fadas.
    A criança tenta adivinhar o que está escrito a partir de palavras conhecidas ou dicas(pistas) dadas pela professora.
    Quando a criança sabe do que se trata o texto, facilita a descoberta.

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  18. No vídeo 4:
    Atividade para adultos de reconhecimento das palavras mesmo sem saber ler.
    Conseguem ler os ingredientes de receitas por essas palavras fazerem parte de seu cotidiano.
    Atividades de montar uma parlenda através de frases.
    Atividade de montar uma parlenda através das palavras.
    Atividade de montar uma parlenda através da memorização.
    Os adultos, assim como as crianças descobriam as frases através de conhecimentos prévios, algumas palavras conhecidas ou letras conhecidas e até dicas dadas pela professora.

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  19. Este comentário foi removido pelo autor.

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  20. O vídeo mostra diferentes exemplos que nos dão dicas ou até mesmo nos fazem ficar com uma pulga atrás da orelha sobre como alfabetizar. Qual o melhor método a ser utilizado, qual o papel do professor diante do processo de alfabetização. Tudo isso nos faz refletir do tamanho da responsabilidade que é alfabetizar alguém, seja adulto ou criança. Vale ressaltar que a alfabetização deve sempre andar em conjunto com o letramento, pois um faz parte do outro. Faz sempre necessário que o professor tenha uma boa oralidade, porque saber pronunciar as palavras de forma clara e correta é de extrema importância para os alunos. Algo que desperta muito a atenção dos alunos é quando a professora traz textos com assuntos que fazem parte do seu cotidiano, isso ajudará muito no processo de alfabetização. E é sempre necessário lembrar que cada aluno tem seu tempo e seu modo de aprender, e cabe ao professor conhecer o perfil de sua turma para assim achar uma forma de alfabetizar que melhor se encaixará na sua turma, para assim os alunos terem o prazer de aprender.

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  21. Gostei bastante do vídeo 3.
    A fala de um professor alfabetizador é muito importante neste processo, mesmo que os alunos do vídeo já estejam parcialmente alfabetizadas, na segunda série. EX: no vídeo a professora enfatiza para o aluno Diogo " - Está é uma lista de nomes". Questiona o aluno se ele identifica algum nome na lista através da leitura. É uma lista de nomes conhecidos contos de fadas. No momento da atividade, outros alunos fizeram outra atividade e o aluno Diogo fez a atividade da lista de palavras, até que ponto está certo isso, achei que o aluno ficou muito em destaque, pois a atividade se focou somente nele, e os colegas do lado já estavam tentando adivinhar as palavras para ajudar ele. Ex: A bela e a....... eles tentaram puxar da memória a palavra que viria a seguir, sendo uma forma de adivinhação.

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  22. Gostei muito do vídeo 4.
    Primeiramente a alfabetização para adultos é muito importante e considero ainda mais valioso a utilização de materiais do cotidiano das pessoas. Levando-se em conta que essas pessoas não sabem ler e o pouco que sabem encontram dificuldade, trabalhar com receitas por exemplo como mostra o vídeo envolve as pessoas em um território mais próximo e conhecido. Assim como a professora Andréa que trabalhou conosco os rótulos, estávamos o tempo todo lidando com um material muito conhecido por nós e que acabamos tendo um envolvimento ainda maior. Acredito muito também nesse método de trabalho em dupla, onde um pode ajudar o outro e juntos construírem o conhecimento. achei muito rico o trabalho que a professora faz com as parlendas, pois os alunos montam as frases de acordo com que vão fazendo sentido e após realizam a leitura, essa é uma forma de exercitar e fixar o tema em que se está trabalhando.

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    1. Gente, que desafio a alfabetização do adulto ein?
      Seu cérebro já não faz mais aquele turbilhão de sinapses que fazia quando era pequeno, e está cheio de vícios e barreiras.

      Achei bem legal a utilização de gêneros com o qual tenham intimidade, pois assim ficam mais livres em arriscar. E como a gente aprendeu, até o erro vira conhecimento.

      A professora faz a estudante defender seu conhecimento e refletir sobre ele quando pergunta "por que aqui eu não poderia começar com açúcar?" e ela responde, depois de pensar, "porque aqui tem que encaixar com trigro - que já estava escrito".

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  23. Os dois vídeos são muitos interessantes. No 1º é bem como a professora tinha falado em sala de aula que o ensino tem que ser sistemático e tem que ter uma rotina de atividades diversificadas e alfabetizar letrando. Já no segundo vídeo lembrei da atividade que fizemos em sala de aula onde tínhamos que colocar se era silábico, pré silábico e assim vai, em algumas horas fico em duvida em qual parte da escrita que a criança está acabo me confundindo.Vou ter que fazer o estágio nas séries inicias, estou um pouco insegura de entrar nessa parte da alfabetização até porque é uma grande responsabilidade alfabetizar uma criança. Tanto os textos como os vídeos adorei e espero ainda ser uma ótima professora para poder alfabetizar muitas crianças.

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  24. gostei muito do vídeo numero 4, pois não imaginava o quanto é difícil para um adulto adquirir a alfabetização, mesmo com tantos recursos a capacidade de guardar e lembrar as informações é bem mais lenta e mais difícil de ficar guardada em nosso cérebro. Sendo assim torna-se um desafio ainda maior para o professor, que precisa buscar diferentes alternativas para alfabetizar essas pessoas, não esquecendo que o nosso planeta ainda tem muita gente para ser alfabetizada!!!

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  25. Video 2:

    A construção da escrita é complexa para as crianças, cada criança tem uma interpretação diferente de por no papel o que significa as palavras , letras, silabas, cada criança tem um jeito de aprender a formar as palavras e frases.Elas também escreveram errado as palavras pedidas, então os educadores precisam moldar até aprender a forma certa.

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  26. Gostei muito dos vídeos. No 3 e 4 mostra como é importante a sistematização de atividades. Mas o interessante foi a adequação das atividades ao conhecimentos prévios dos alunos.

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  27. Algumas coisas do primeiro vídeo me chamaram atenção, pois eu realmente não tinha analisado estes pontos de vista, primeiro a questão de se trabalhar no nomes na contrução da palavra, fazendo comparação entre nomes, onde é explicado que apenas de um nome ser grande e outro pequeno, elas podem ter a mesma sílabas, porém não a mesma quantidade de letras, assim elas adquirem o conhecimento de que as palavras são formadas por unidades, fonemas e são escritas pelas letras. Outro trabalho interessante é o cartaz usado pela professora, em que as crianças circulam palavras de acordo com o auxílio da professora. Quando se trabalha o concreto é muito mais fácil e prazeroso aprender.
    Quanto ao segundo vídeo achei interessante logo no começa em que é solicitado que a menina escreva o seu nome e ela escreve de letra cursiva, e ela não escreve totalmente correto, depois é perguntado se ela conhece outra forma de escrever, ela escreve de letra de forma, como ela mesma chama, e escreve corretamente, isso porque o pai havia ensinado ela a escrever de letra cursiva e a professora de caixa alta, ao meu ver o pai estava acelerando um processo que ainda não estava no seu tempo devido.

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  28. Adorei os dois videos, como as crianças trabalhando, a forma de escrita...O uso adequado das atividades.

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  29. Que incrível a relação que a criança faz entre a escrita e a imagem que ela tem internalizada do que representa a palavra! Me refiro aqui ao vídeo 2, onde a criança, na fase pré-silábica, mistura seu conhecimento sobre o tamanho do BRIGADEIRO com a quantidade de letras da palavra, no mesmo tempo em que "escreve" BOLO com muito mais letras, pela noção de grandeza visual que tem sobre o que ela está falando.

    Ali nesse vídeo fica bem forte pra mim o exercício da professora em estmular o letramento, quando ela usa como objeto da conversa a festa da menina, algo sobre o que a menina GOSTA de falar. É o ensino com prazer. Coisa LINDA!

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